quinta-feira, 25 de março de 2021

ANDROGENIA...


 ANDROGENIA...

Assistindo ontem, 25/03/2021, o programa Linhas Cruzadas com Felipe Pondé na TV Cultura sobre a linguagem de inclusão cheguei a, talvez, uma visão do final da humanidade na minha humilde percepção filosófica, afinal me intitulo um filhote de Niezstche...

Se continuarmos seguindo esta linha tênue entre o normal e o que queremos que seja normal chegaremos no limite da insanidade a tal ponto de exterminarmos a raça humana.

Não será um extermínio por vírus, bombas, catástrofes... NÃOOO

Será um extermínio por nulidade!

Estamos caminhando para um mundo onde:

homens não se aceitam como homens, mulheres que não aceitam serem mulheres, logo teremos gêneros é não mais sexos para procriarmos;

cada vez mais os relacionamentos são a distância, sem contato real, são jogos, reuniões, traições, nudez tudo online, virtual... o sexo está cada dia mais virtual;

mulheres com útero se anulando para não ferir com seu útero uma mulher trans sem útero, homens que se anularão por não poderem mais medir o tamanho de seus órgãos para não ofender aquele homem trans na mesa do bar que não tem “pica”;

escolas e faculdades ensinando que o sexo da criança só será definido quando ela puder decidir qual o gênero que optará; e,

anulando a linguagem com preposições e/ou terminações que não identifiquem masculino ou feminino. 

Assim, teremos um mundo onde muito certamente homens sem “picas” casarão com mulheres com útero, procriação 0% ou mulheres sem útero que se apaixonarão por homens com “picas”, procriação 0% ou relacionamentos virtuais, procriação 0% ou indivíduos que não querem ser identificados como nem esta nem aquele pq talvez às vezes eles queiram um dia ser os dois... MUITO DOIDO, NÉ? Mas, é assim, certo ou errado, aceitando ou não, que o mundo caminha com a alcunha da inclusão!

Caminhamos para sermos seres andróginos e assexuados, transando consigo ( como eu deixo na sua imaginação kkk).

Seremos um espécie que se extinguirá pela sua falta de capacidade de apenas ser. 

Nos extinguiremos pq estamos cada vez mais anulando o óbvio, o natural em nome de uma imposição que não leva a nada.

Deixo claro ao terminar, que não cabe a mim dizer o que cada um deva fazer com a sua vida nem muito menos que destrua a vida de outro por não concordar com suas decisões, mas sim que tomemos cuidado, pq qto mais tentarmos desfazer o natural, traremos mais para perto o inatural, e o inatural não dá frutos. Será como um quadro de natureza morta!

A espécie que se extinguiu sem dor, sem sangue, sem nada...


“Deixi aqui beiji pari todis amiguis” 

(exemplo da nova ortografia proposta para textos sem gênero)

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